A escolha do nome

Dado que o instinto maternal tem andado mais forte que nunca (calma, por enquanto é só instinto), dei por mim a consultar na net listagem de nomes, apesar de já os ter mais ou menos definidos para menina ou menino, contudo estou aberta (salvo seja) a sugestões...
Pois bem, nem quis acreditar nos nomes que os meus lindos olhos viram, e passo a citar alguns, pedindo desculpa se eventualmente ferir susceptibilidades, pronto vá, não são feios, mas também não são bonitos, são... como hei-de dizer... diferentes, senão vejamos alguns exemplos:

• Ariadna (é quase humanamente impossível pronunciá-lo);
  
• Ariel (pensei que só mesmo para detergente, afinal enganei-me);
• Barnabé (isto soa-me a nome de macaco, não?);
• Hada (sem comentários);
  
• Hildegarda (complicadíssimo);
  
• Hugolina (para quem tiver gémeos, ele Hugo, ela Hugolina...socorro);
• Isolda (ninguém merece);
• Ludovico (rima com penico, credo);
• Nataniel (ou bem que é Natália, ou bem que é Daniel);
• Núbia (de cortar os pulsos);
• Onésimo (onde é que esta gente estava com a cabeça??);
• Túlio (conheço Júlio agora Túlio...);
• Teobaldo (estou mesmo a ficar desesperada);
• Uriel (deve ser primo do Ariel);
• Xerazade (quando acho que mais nada me iria surpreender...enganei-me);
• Zaqueu (suicídio...).

...E queixava-me eu na escola primária do meu apelido...

Da sempre Purpurina